Ônibus a Hidrogênio
São Paulo tem um dos maiores problemas de poluição do mundo. Os veículos motorizados são responsáveis por 90% das emissões de poluentes na atmosfera e tem a maioria dos ônibus movidos a diesel. O Brasil é o maior mercado mundial de ônibus, produzindo 19 mil desses veículos/ano.
Esses aspectos foram decisivos para a escolha pelo PNUD e GEF (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e Global Enviroment Facility) do Projeto Ônibus Brasileiro a Hidrogênio no final de 2006. O projeto foi desenvolvido pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos – EMTU, com apoio do Ministério das Minas e Energia e do FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos.
Hoje, foi apresentado o primeiro ônibus desse projeto, colocando o Brasil entre os cinco países que controlam esse tipo de tecnologia (Alemanha, EUA, Japão e China). Entretanto, o projeto brasileiro é mais avançado, pois utiliza de forma híbrida hidrogênio e eletricidade.
O veículo tem autonomia de 300 km de rodagem com o uso de hidrogênio e mais 40 km com energia elétrica reservada em baterias. Essa energia é originada pela fusão do hidrogênio com o oxigênio do ar, liberando água como subproduto e garantindo a emissão zero de poluentes na atmosfera. É uma solução mais limpa para o transporte público urbano.
O ônibus a hidrogênio irá circular no Corredor Metropolitano ABD (Terminal São Mateus-Jabaquara) e até o final de julho não transportará pessoas, período em que serão realizados testes para comparativo de desempenho com o veículo a diesel. Até o final do ano que vem a EMTU irá adquirir mais três ônibus desse tipo.
Esses aspectos foram decisivos para a escolha pelo PNUD e GEF (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e Global Enviroment Facility) do Projeto Ônibus Brasileiro a Hidrogênio no final de 2006. O projeto foi desenvolvido pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos – EMTU, com apoio do Ministério das Minas e Energia e do FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos.
Hoje, foi apresentado o primeiro ônibus desse projeto, colocando o Brasil entre os cinco países que controlam esse tipo de tecnologia (Alemanha, EUA, Japão e China). Entretanto, o projeto brasileiro é mais avançado, pois utiliza de forma híbrida hidrogênio e eletricidade.
O veículo tem autonomia de 300 km de rodagem com o uso de hidrogênio e mais 40 km com energia elétrica reservada em baterias. Essa energia é originada pela fusão do hidrogênio com o oxigênio do ar, liberando água como subproduto e garantindo a emissão zero de poluentes na atmosfera. É uma solução mais limpa para o transporte público urbano.
O ônibus a hidrogênio irá circular no Corredor Metropolitano ABD (Terminal São Mateus-Jabaquara) e até o final de julho não transportará pessoas, período em que serão realizados testes para comparativo de desempenho com o veículo a diesel. Até o final do ano que vem a EMTU irá adquirir mais três ônibus desse tipo.
Esperamos que essa tecnologia ganhe escala para que o nosso meio ambiente ganhe em qualidade.
Comentários